quinta-feira, março 26, 2009

Discurso


O discurso que se segue chegou-me por e_mail, e é atribuído a este homem. Se ele o fez, faço-lhe daqui, das profundezas, uma vénia.
E aproveito para dizer que sim, este gajo "tem-os" no sítio. Fossem todos os políticos capazes de agir em conformidade com os discursos que fazem, e estávamos bem melhor.
Cá vai:

(Discurso do ex-1º Ministro Australiano à comunidade Muçulmana, ainda como 1º Ministro, que chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação.)

"OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar !

Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos.

A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.

A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Portanto se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!'

A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.

Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.

ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto.

Mas se vocês têem muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana, : O DIREITO de PARTIR.

Se não são felizes aqui, então PARTAM.

Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou."

Apesar de todas as (desnecessárias) referências à concorrência, tiro-lhe o chapéu por ter tido a coragem de assumir o que pensa a maioria (e não me venham com paneleirices, porque estamos, todos, fartos desta malta do lençol na cabeça que só quer ser respeitada, não respeitando ninguém!).

terça-feira, março 24, 2009

Banhada


E se de repente vos apetecer ir ao cinema ver o The_Spirit ... recomendo que gastem o dinheiro do bilhete em gomas!
Com as gomas a satisfação é garantida!
Já adormeci a ver alguns filmes (ou pelo menos em partes de alguns filmes), mas nunca saí a meio de nenhum.
Mas há sempre uma primeira vez. Hoje foi essa vez!

quarta-feira, março 18, 2009

E...

Podem clikar, garanto que se vê muito melhor!



Já cá ladra há dois meses! (e dois dias)

E tem sido uma alegria, dois meses de aprendizagem mútua. Já me tinha esquecido como era ter um cachorro em casa, cum catano e esta está cheia de dentes, parece um crocodilo!

O que vale é que é tão doce que só dá "dentadinhas de amor" (nas palavras da diabbita-minorca), sorte dela, senão ía ver o tridente em acção no nalguedo, que eu não sou de dar grandes baldas a cães que mordem os donos. O cão-alfa da caverna, sou eu! E mai nada!

quinta-feira, março 12, 2009

Momento cultural


Questão:
Como nasceu o hábito de marido e mulher e/ou namorados andarem de mãos dadas?

Foi um procedimento de iniciativa masculina, e teve na sua base uma preocupação preventiva .





"Se a soltar, ela vai às compras."





Nota: Preciso de comprar um par de sapatos

terça-feira, março 10, 2009

Porque a vida são 2 dias...


O Carnaval é quando uma Diabba quiser, e eu quis! E não fui a única a querer, há mais almas que não se apegam ao “parece mal dizer que se gosta” e curtem bué a cena. (falando moderno mode)

Faço um jantar com amigos todos os anos, onde faço questão venham com a sua verdadeira vestimenta, e deixem a máscara diária em casa.

E assim se descobre que o Rafeiro
, é um beato, até o missal era verdadeiro... arghhh

A Tareca
, gosta de dar picas e auscultar, e certamente palpa o Kanito até ele ganir... hihihihi

A
Tarita, é uma bruxa, chegou a voar montada na dita (pouco moderna tadita, ou então é a crise, todas as bruxas andam de aspirador, ela ainda anda de vassoura) hihihihi

Eu estou de eu mesma. (continuo sem encontrar o emagrecedor instantâneo) grunfff

E a minorca afinal não é uma diabbita-minorca, é uma bruxinha... antes isso que um anjo! Hehehe

Gostei muito de os ter na caverna... bora a fazer jantares de máscaras fora de época??

quinta-feira, março 05, 2009

Antes e Depois

David, antes de provar fast food

Isto é o que acontece aos humanos com o decurso do tempo, e não adianta continuarmos a sonhar com o "corpinho de quando tínhamos 20 anos", se tivermos o tal corpinho, das duas uma: ou é o corpo que está doente ou é a cabeça!



Hummm noto um sorrisinho de satisfação?


Aiiiii, vou fazer dieta! hihihihi


terça-feira, março 03, 2009

5 anos




Imagem baseada em foto tirada há algum tempo pelo J. A Diabbita-minorca está bem maior.


Parabéns meu amor maior.

Tempos houve em que eu dizia, de peito cheio "não gosto de crianças, gritam muito, fazem birras, não tenho paciência".

Vieste tu, e ensinaste-me que nada do que eu tinha por adquirido, no que às crianças diz respeito, era verdade.

Tu és o doce mais doce. A menina mais meiga que se possa imaginar. Nunca fizeste uma birra, nada que me envergonhasse em público (nem em privado).

Dás-me amor, muito muito muito... como eu gosto de te ouvir, todos os dias, a dizer "amo-te muito mamã, és tão linda".

Eu amo-te muito filha, tu é que és a princesa mais linda que este planeta algum dia teve ou terá.

domingo, março 01, 2009

Cumbíbio


Fui convidada para um jantar onde e juntariam duas confrarias: As Cangalheiras e as Cell Block Chicks. A Confraria das Cangalheiras do Apocalipse esteve fracamente representada, não conseguimos quórum, da próxima vez temos de estar pelo menos as que moram em território tuga.

Alindei-me
(não muito, que eu não gosto de gajos a caírem-me aos pés a cada passada que dou), e lá fui eu encontrar-me com a Letrada, que já estava acompanhada pela Mad.

(Esclareço que, de todo o grupo, só conhecia a
Letrada, e de todo o grupo, só queria conhecer a Mad.)

Bom, fomos jantar à casa de fados Casa da Mariquinhas
(não há link, nem sei onde fica, acho que é em
Alfama – Lisboa). O jantar não estava mau, quer dizer, não estava mau para quem, noutra encarnação, foi um coelho! Que raio de mania aqui no sul de colocarem ervas em tudo o que é comida! Comi umas coisas verdes numa açorda acompanhada por bolinhos de bacalhau (eu digo “bolinhos”, ok? E não vou mudar isso só porque estou num Inferno situado a sul). Os bolinhos de bacalhau estavam bem fixes.

E a páginas tantas começam os fadunchos...

Ok, confesso que achava que o António Pinto Basto era aquele que cantava com aquela tremedeira na voz que soa tipo “
cabra com cio”, mas não, canta bem (e confidenciaram-me que ainda canta melhor quando fica alcoolicamente bem-disposto). Depois foi a desgraça, a seguir ao A.P.B. foi cantar uma mocinha (não sei como se chama) que... catano, alguém lhe estava a apertar os tomates??

Acredito que se ela os tivesse
(os tomates) e alguém lhos apertasse com uma tenaz, gritaria daquela maneira! E a mímica facial? Era assim uma coisa coisa entre espasmos de epilepsia e “estou tão triste, toda a gente me deve e ninguém me paga”. Nesta altura... bazei!

Gostava de ter conversado mais com a
Mad, mas o barulho não deixou, gostava de ter conhecido a Ana (para mim, conhecer não é ser apresentada a...), que era a mulher mais bonita da mesa, e com um ar de nela reinar uma paz interior imensa, pensei logo nela como relações públicas do Inferno, caçava as almas todas, com aquele arzinho de “eu tenho asas, hoje não as trouxe porque foram para lavar a seco”.

Não voltem a convidar-me para um “ajuntamento” destes, quatro almas
(cinco no máximo) são mais do que suficientes, para reuniões de escárnio e maldizer.

Quatro
(máximo cinco), ouviste Mad? Fico à espera do cumbite.

Plágio encapotado. Ler post de 10.Abril.2011.