sexta-feira, outubro 12, 2012

Escrita criativa da Diabbita Minorca


Para  TPC de fim-de-semana, para além da matemática (que foi tratada "com uma perna às costas"), também veio um desafio de escrita criativa.
A Professora deu o seguinte mote a todos os alunos:

"Estavas muito bem à janela do teu quarto, quando de repente viste um monstro de sete cabeças pendurado na árvore do quintal do vizinho.
Resolveste pregar-lhe um susto para ver se ele saía de lá, mas não querias que ele te visse, pois podia fazer-te mal. Não o conhecias.
O que fizeste?
Ficaste a conhecer o monstro? Conta-nos como."

E a Diabbita Minorca respondeu ao desafio desta forma:

Eu, um dia, estava muito bem à janela, num dia lindo de verão, quando de repente vi um monstro de sete cabeças na árvore do quintal do meu vizinho. Em principio pensei dizer : vai-te embora! Mas depois pensei em pregar-lhe um susto e depois esconder-me.


Então , fui à janela, disse “buuuu” e escondi-me. O monstro de sete cabeças foi ao meu quarto, e, com as sete cabeças inspecionou o meu quarto.

Como não me viu, porque eu estava no armário, foi-se embora. Mas depois ouviu a porta do armário a abrir-se e voltou. Eu saltei para a cama, vi o monstro e disse a gaguejar:

-O-oo-o-lá-lá-lááááááá.

E a cabeça mais feia disse:

-!

(tradução: Vamos comê-la! )

Mas outra cabeça que parecia a de uma menina resmungou:

.
(tradução: Não comemos nada! Eu fico com ela como boneca.)

E uma com cara de palhaço disse:

!

tradução: Para ser boneca ? Não, ela servia de escrava!)

E uma outra um bocado totó disse:

!

tradução: Não, ela serve para fazer os TPC!)

E a artista disse:

-!

(tradução: Não! Ela serve para eu fazer uma estátua dela!)

E uma com cara de estrela pop disse:

-!

tradução: Nem pensar! Ela serve para compor canções!!!!!!!)

E aquela que parecia ser a mais sábia (e era) disse :

.
tradução: Calem-se todas! Nós os dragões não somos assim. Vivemos em paz com todos os seres. E todas as sete cabeças querem ser tuas amigas, Sofia.

Todas as cabeças deram uma gargalhada e disseram que estavam a brincar, e que sim queriam ser suas amigas.

Foi assim que arranjei um amigo dragão.

Nota: A ideia de o monstro ter uma língua própria (usou a linguagem "simbol" do word, que aqui não sai, não sei porquê), foi dela, daí as traduções.
Se a ajudei? Sim, mas apenas no fecho da história, a última frase é minha. Não me parece grande ajuda, ou grave, mesmo do ponto de vista de um professor.

terça-feira, outubro 09, 2012

TPC - Enigma


Mais um TPC que a diabbita-minorca trouxe para casa. Hoje teve de resolver este enigma. ]:-)

Enquanto passavam uma repousante semana no campo, Holmes e Watson foram chamados para resolver uma disputa entre dois fazendeiros locais.


Os fazendeiros Smith e Jones moravam em terras vizinhas e, aparentemente, o pato do fazendeiro Smith havia entrado nas terras do fazendeiro Jones – por um buraco na cerca que deveria ser mantida pelo próprio Jones – e posto um ovo.

O fazendeiro Smith alegava que o ovo era seu porque a ave era sua e o buraco na cerca deveria ter sido concertado pelo fazendeiro Jones.

O fazendeiro Jones, por sua vez, alegava que o ovo era seu simplesmente porque estava nas suas terras.

Quem estava certo?



Retirado de “Enigma de Baker Street 63, Charadas de Sherlock Holmes” de Tom Bullimore.

Não querem dar uma ajuda?

Plágio encapotado. Ler post de 10.Abril.2011.