Há, de há uns anos para cá, uma quase impossibilidade de comprar lâmpadas incandescentes (as ditas normais, transparentes, de 40w, 60w, 100w), porque as de agora é que são boas para o ambiente, gastam menos energia dando a mesma quantidade de iluminação, e têm uma média de "vida" de 8 anos. Isto é o que eles (e por "eles" entendam-se os fabricantes das tais lâmpadas economizadoras) dizem, mas...
1 - Não dão a mesma quantidade de iluminação, além disso até chegarem ao máximo de iluminação que conseguem dar, começam por uma luzinha mortiça parecendo que acendemos uma vela.
2 - Não estou convencida que gastem menos, pois até chegarem ao nível de iluminação pretendida têm de estar acesas muito mais tempo, quando, muitas das vezes, só precisamos de iluminação por 30 segundos. (lâmpada da despensa, por exemplo).
3 - Quanto à longa "vida" de 8 anos, é uma falsidade clamorosa, duram o mesmo tempo que as incandescentes (ou menos).
Mas "eles" garantem: se não durarem o tempo que dizem eles trocam a lâmpada. Só podem estar a brincar.
Quem é que guarda os talões de compra das lâmpadas por tantos anos? Eu não.
Mas, admitindo que há quem o faça, a lâmpada funde passados 1 ou 2 anos (ou menos), pegam nela, e no recibo de compra, e vão trocar. Ahahahahahahahah claro claro, ora tentem lá provar que a lâmpada fundida que levam, é a mesma que compraram e que diz respeito ao recibo que exibem orgulhosamente. Pois.
Compramos lâmpadas mais caras, não têm a duração que o fabricante diz, e não as trocam caso deixem de cumprir a sua função: acender.
Esta ideia dos fabricantes de lâmpadas, foi verdadeiramente brilhante.