segunda-feira, junho 13, 2011
Guerras
Confesso que me divirto com guerras, virtuais, entre almas que nunca se viram. Nunca chego a perceber bem o que espoletou a coisa, normalmente apanho a guerra já no auge, e fico por ali sentada, a comer pipocas, e a ver as guerreiras (normalmente estas guerras são entre mulheres, por que será?), todas descabeladas, de olhos raiados de sangue, baba raivosa e corrosiva a cair, a vociferarem ameaças.
Bom, como disse, nunca sei quem começou, mas (e o recado é para as pessoas que me conhecem pessoalmente, e portanto sabem que falo para elas) não seria melhor nunca (e quando eu digo nunca, é mesmo zero, nada… estão a ver?) ripostarem? Quando é que vão perceber que a não resposta, a ignorância total e absoluta, é a melhor arma? A que penetra mais fundo, a que corrói.
Conselho? Sempre que se sentirem ofendidas, mandem flores, postem flores, corações fofinhos, façam declarações de amor. Há coisa pior que isso? Não, é claro que não.
Boceses (sim, boceses) soindes umas grandes nabas!
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13 comentários:
Desta vez não concordo NADA. É que é fácil falar quando não nos toca a nós, sabes? Queria ver-te a ti, que conheço bem, ficares caladinha da silva ou mandar flores e ursinhos a alguém que tivesse postado uma fotografia da tua filha e a tivesse ofendido de alguma maneira em público. É que quem comprava pipocas nessa altura era eu, porque, se bem te conheço, acabava o mundo no fogo do inferno.
Já para não dizer que, como nem devia ser preciso dizer-te, que és do meio, que o que a criatura fez é crime previsto na lei.
Obrigado pelo apoio, by the way.
E vai sem link, que atenção já tenho que chegue.
M.
Estás enganada, já fui enxovalhada, nomeada "o lixo do ano" etc (a T. sabe quem foi), sabes que atenção lhe dei? Exactamente a que recomendo: ZERO, NADA.
Se nada tivesses feito, nada tivesses publicado, não terias nem os comentários bacocos que lá tens, daquela gente acéfala, nem terias que lhes responder. Dedicares-lhes o teu tempo, é pura perda de tempo.
E sim, é crime ofender as pessoas, e pode haver lugar a pedido de indemnização cível, mas (e porque conheço bem os tribunais) em Portugal não há tradição de grandes indemnizações, os processos arrastam-se durante anos, os juízes não percebem um corno de direito informático (daí irem empurrando os processos, com a barriga). Não me parece que compense ir pela via judicial.
O que eu faria?? Posso-te dizer, mas só pessoalmente.
]:-)
Gosto da ilustração das guerreiras!
:*
Marido,
Tás aqui tás com um olho roxo, e deixas já de ver as guerreiras... grrrrr
Humm... sexo violento...
GOSTO!
:*
:*
Faço minhas as palavras da M, agradecendo igualmente o apoio. Acho (no mĺnimo) bizarro nunca nos teres dito uma palavra sobre o assunto e vires agora perorar catedraticamente sobre ele.
eu apenas digo... o teu marido tem razão quanto às gerreiras :D
Bem... Vício!
Poderemos sempre perorar sobre as guerreiras da imagem, deixando o resto da conversa e respectiva cátedra, visto que não tem nada a ver connosco!
:D
1. as guerreiras estão fixes. okay!
2. já fui enxovalhado no mundo virtual pelas minhas opiniões, pela ausência de opiniões e como ando nisto desde 1994 já passei por muito.
3. a solução esvaziar os intestinos no assunto. há outro remédio?
Eu perorava as guerreiras, várias vezes! O texto era sobre o quê, mesmo?
Desculpem... gostava de comentar sobre o texto mas ainda não passei da imagem ;).
Um abraço.
(neste momento, imagino que a autora desta profunda analise social esteja a pensar se a imagem usada terá sido uma boa escolha...)
há por aí enxofre? :D
Bício,
a imagem foi uma excelente escolha! Gosto de manter o imaginário das almas masculinas em alta. hihihihihi
Não se nota nada que são travestis, pois não??
]:-D
Muito enxofre
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