Sempre tive um sentido de justiça apurado (e este “apurado” vale o que vale, é o meu sentido de justiça).
Tento sempre perceber o ponto de vista dos outros, ponho-me no lugar deles, e penso “se eu tivesse de fazer isto/aquilo como é que eu agiria/reagiria?” E isto serve-me muitas vezes no Tribunal, para perceber por que é que determinadas pessoas cometem certos crimes. E olhem que a minha fasquia para perceber o porquê dos crimes é alta, são poucos os crimes que eu não admito (e que por isso mesmo nunca defenderia quem os comete).
E isto porquê?? Porque quando a injustiçada sou eu, fico possuída.
Se posso fazer alguma coisa quanto a isso? Poderia, mas não vou fazer, pelo menos por agora, porque isso colidiria com interesses de terceiros que nada têm a ver com as parvoíces que outros dizem/fazem.
Mas… um dia posso passar-me da cabeça (e não é coisa tão rara quanto isso), e nem sempre os terceiros merecem a consideração que lhes tenho.
Aliás, neste momento, não há terceiros em pódio nenhum, está tudo ao nível da humanidade, só que há uns humanos de quem gosto mais que outros.
Um dia bato a porta para todos os que me aborrecem.
Mas não gosto de dar razão quando me chamam "parva", e porra quem o fez tem toda a razão, sou mesmo.
Só isso.
7 comentários:
AVISO: Que ninguém se aproxime de quem acorda com uma disposição destas. ;)
Carlos Rocha,
Sábio conselho.
]:-)
Acho que vou pintar paredes, a ver se me canso o suficiente para perder esta má energia.
Não percebi um apêndice ósseo...
Ai a minha vida, chega uma Alien de férias para encontrar a sua diaba farorita cof cof cof mais possuida do que estava quando a deixei.
beijinhos diabita cor de labareda, qualquer coisa conta comigo adoro dar cabo de humanos mal formados
Já reli o post de 10 de Abril, vais ter de contar isso bem contado porque também eu tenho um livro registado e tu como advogada sabes que podes foder quem te tramou. É só ires buscar os documentos necessários.
Beijinhos diabita e como te disse conta comigo
Alien,
Como advogada conheço a morosidade dos Tribunais, mas pior que isso: conheço o DESCONHECIMENTO dos nossos Juízes no que diz respeito aos Direitos de Autor. Se o outro usar sinónimos (apesar de o espírito da frase ser o mesmo) não há plágio.
Na América estaria rica, aqui não vale o trabalho. Por isso a tal "pessoa" que fez isto só caiu no descrédito público junto dos seus pares, é que eu movo-me muito bem no meio onde ele está.
Sabes a maior vingança?? O livro que ele lançou baseado no meu, todo cortado e truncado (para não parecer tão óbvio) NÃO VENDE!
HIHIHIHIHIHIHI ]:-D
Entendi. Mas sabes uma coisa, fico a pensar no trabalhão que tive para registar o meu livro e fico com medo que alguém coloque as mãos numa cópia e faça o que disseste. Mude aqui e ali e publique o meu livro. Se assim o é , para que vale registar uma obra? Mas valia ter ficado quieta.Não entendo. Compreendo o que dizes, mas não entendo como este sistema pode estar tão fodido que alguém pode vir a publicar o meu livro e o que mais me assusta é que existem cópias soltas porque uma editora para onde o enviei pediu-me se o podia inscrever no concurso de jovens escritores como proposta destes. Caso tivesse ganho o dinheiro iria para a editora imprimir o meu livro. Entendes agora o meu medo?
Beijinhos diabita cor de labareda
Enviar um comentário