
Não tenho nada contra que os meninos se vistam de cor-de-rosa, e as meninas de azul e que também joguem à bola, mas desde que tal coisa não seja forçada, que não faça com que a criança se sinta um animal de circo, apontada pelas outras “olha de sandalinha cor-de-rosinha” apontando, nada discretamente, para as sandálias do X (de 9 ou 10 anos), fazendo-o ter ideias assassinas sobre os seus liberais pais.
E estou muito à vontadinha para falar disto, a cor favorita do diabbo-marido é nada mais nada menos que cor-de-rosa!
Vá deixem as crianças ser o que são, e já agora dêem-lhe uma certa liberdade para escolher a roupa que vestem e calçam (sem exageros, senão já se sabe...), e aí eles sentir-se-ão sempre bem!