Fui convidada para um jantar onde e juntariam duas confrarias: As Cangalheiras e as Cell Block Chicks. A Confraria das Cangalheiras do Apocalipse esteve fracamente representada, não conseguimos quórum, da próxima vez temos de estar pelo menos as que moram em território tuga.
Alindei-me (não muito, que eu não gosto de gajos a caírem-me aos pés a cada passada que dou), e lá fui eu encontrar-me com a Letrada, que já estava acompanhada pela Mad.
(Esclareço que, de todo o grupo, só conhecia a Letrada, e de todo o grupo, só queria conhecer a Mad.)
Bom, fomos jantar à casa de fados Casa da Mariquinhas (não há link, nem sei onde fica, acho que é em Alfama – Lisboa). O jantar não estava mau, quer dizer, não estava mau para quem, noutra encarnação, foi um coelho! Que raio de mania aqui no sul de colocarem ervas em tudo o que é comida! Comi umas coisas verdes numa açorda acompanhada por bolinhos de bacalhau (eu digo “bolinhos”, ok? E não vou mudar isso só porque estou num Inferno situado a sul). Os bolinhos de bacalhau estavam bem fixes.
E a páginas tantas começam os fadunchos...
Ok, confesso que achava que o António Pinto Basto era aquele que cantava com aquela tremedeira na voz que soa tipo “cabra com cio”, mas não, canta bem (e confidenciaram-me que ainda canta melhor quando fica alcoolicamente bem-disposto). Depois foi a desgraça, a seguir ao A.P.B. foi cantar uma mocinha (não sei como se chama) que... catano, alguém lhe estava a apertar os tomates??
Acredito que se ela os tivesse (os tomates) e alguém lhos apertasse com uma tenaz, gritaria daquela maneira! E a mímica facial? Era assim uma coisa coisa entre espasmos de epilepsia e “estou tão triste, toda a gente me deve e ninguém me paga”. Nesta altura... bazei!
Gostava de ter conversado mais com a Mad, mas o barulho não deixou, gostava de ter conhecido a Ana (para mim, conhecer não é ser apresentada a...), que era a mulher mais bonita da mesa, e com um ar de nela reinar uma paz interior imensa, pensei logo nela como relações públicas do Inferno, caçava as almas todas, com aquele arzinho de “eu tenho asas, hoje não as trouxe porque foram para lavar a seco”.
Não voltem a convidar-me para um “ajuntamento” destes, quatro almas (cinco no máximo) são mais do que suficientes, para reuniões de escárnio e maldizer.
Quatro (máximo cinco), ouviste Mad? Fico à espera do cumbite.
Alindei-me (não muito, que eu não gosto de gajos a caírem-me aos pés a cada passada que dou), e lá fui eu encontrar-me com a Letrada, que já estava acompanhada pela Mad.
(Esclareço que, de todo o grupo, só conhecia a Letrada, e de todo o grupo, só queria conhecer a Mad.)
Bom, fomos jantar à casa de fados Casa da Mariquinhas (não há link, nem sei onde fica, acho que é em Alfama – Lisboa). O jantar não estava mau, quer dizer, não estava mau para quem, noutra encarnação, foi um coelho! Que raio de mania aqui no sul de colocarem ervas em tudo o que é comida! Comi umas coisas verdes numa açorda acompanhada por bolinhos de bacalhau (eu digo “bolinhos”, ok? E não vou mudar isso só porque estou num Inferno situado a sul). Os bolinhos de bacalhau estavam bem fixes.
E a páginas tantas começam os fadunchos...
Ok, confesso que achava que o António Pinto Basto era aquele que cantava com aquela tremedeira na voz que soa tipo “cabra com cio”, mas não, canta bem (e confidenciaram-me que ainda canta melhor quando fica alcoolicamente bem-disposto). Depois foi a desgraça, a seguir ao A.P.B. foi cantar uma mocinha (não sei como se chama) que... catano, alguém lhe estava a apertar os tomates??
Acredito que se ela os tivesse (os tomates) e alguém lhos apertasse com uma tenaz, gritaria daquela maneira! E a mímica facial? Era assim uma coisa coisa entre espasmos de epilepsia e “estou tão triste, toda a gente me deve e ninguém me paga”. Nesta altura... bazei!
Gostava de ter conversado mais com a Mad, mas o barulho não deixou, gostava de ter conhecido a Ana (para mim, conhecer não é ser apresentada a...), que era a mulher mais bonita da mesa, e com um ar de nela reinar uma paz interior imensa, pensei logo nela como relações públicas do Inferno, caçava as almas todas, com aquele arzinho de “eu tenho asas, hoje não as trouxe porque foram para lavar a seco”.
Não voltem a convidar-me para um “ajuntamento” destes, quatro almas (cinco no máximo) são mais do que suficientes, para reuniões de escárnio e maldizer.
Quatro (máximo cinco), ouviste Mad? Fico à espera do cumbite.
7 comentários:
Diabba, para quem não gosta de ajuntamentos não foi nada mau! lol
beijinhoss ;p
tu nao gostas, nao gostas de ajuntamentos, mas de x em kd la tropeças num!!
e gostas!!!
ehehehe
bjnhssss diabbita!!
Para quem não se alindou muito estavas boa cumó milho naqueles saltos de 15º andar, ó Mephis!
O APB canta bem sim senhora. A piquena das unhas encravadas tem de crescer um bocadinho antes de pretender cantar assim (e arranjar voz, já agora), mas quando te foste embora é que começaram as cantorias a sério. A Maria João Quadros arrasou e no fim da noite perdeste a melhor desgarrada que eu ouvi nos últimos tempos.
E estás muito comedida na tua crítica. É impressão minha ou falta aqui uma menção a uma certa gralha?... Cheira-me a censura da T. eheheheh
PS - Não levaste o tridente, e fez imensa falta.
Ehehehe!
Da próxima vez seremos menos, mais en petit comité... :)
Porque haveá próxima vez, não é verdade?
Adorei a noite.
Eu também AMEI a noite.
Korr,
Não gosto mesmo de ajuntamentos, cada vez gosto menos.
Mas este até tinha quase tudo para ser um bom ajuntamento.
Tronxa,
É verdade, às vezes vem um ajuntamento e apanha-me distraída e zás... salta-me à frente, e eu não tenho como lhe fugir. Da próxima vez faço mais perguntas acerca do local e nº de “cumbibas”!
Mad,
Qual censura qual quê... então tu achas que eu ia dar tempo de antena à gralha na página principal? É que já a estou a vêr:
“eu sou intima da Diabba, está a vêr? Jantamos juntas e tudo, ela é uma caturra. Sabe também conheço o embaixador daquela colónia que está agora em Marte, aliás eu apresentei a Diabba ao embaixador, que ela, coitadinha, não conhece ninguém, mas eu sou querida, até porque ela gosta imensoooo de mim tá a vêr?
(dp falando, a fingir que é surdina, mas continuando com decibéis capazes de se fazer ouvir num estádio de futebol apinhado)
Sabe na verdade acho que ela tem um bocado de inveja de mim, sim por que com o passar dos anos estou cada vez mais gira, aliás eu já a vi cobiçar a minha elegância (fazendo gesto para o corpinho em formato de barril), coitadita.
Na verdade a Diabba é uma pobre, mora ali numa caverna piolhosa, além disso tem o defeito horrivel de não se calar, está a ver? É que ninguém a cala... e blá blá blá blá”
(isto qse dava para fazer um post hihihihihi)
Teresa,
Se não formos menos, eu não vou! E quando digo menos é MUITO MENOS!
Grunfff grrrr cuspe cuspe
Mad (take II)
Eu gostei, mas daí a amar... estava muita gente, muito barulho e demasiado fumo! (quase me transformei numa alheira) hehehehe
LOOOOOL!
E estava realmente muito fumo, até para quem fuma muito como eu, imagino tu. Temos que combinar uma coisa mais sossegada.
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